quinta-feira, 3 de abril de 2014

Cumprindo a promessa

Como eu havia dito, eu só voltaria a me manifestar aqui quando Renato Portaluppi saísse do Fluminense.

Feito.

 Cristóvão Borges. Foto: Reprodução
Diretoria aposta em Cristóvão para recuperar o time (Reprodução)
Renato fora demitido ontem, e já na tarde do mesmo dia o Flu anunciou seu novo técnico: Cristóvão Borges. Com um currículo ainda curto, o novo treinador do Tricolor começou sua carreira em 2011, no Vasco da Gama (aliás, fomos eliminados pelo Vasco, sendo esta a gota d'água para a queda de Renato).

Ano passado, Cristóvão se mudou para o Bahia, e agora volta ao Fluminense. Sim, volta. Borges teve seus tempos de jogador entre 1977 e 1994, e entre 1979 e 1983 ele vestiu as cores do Fluzão. Atuando na posição de volante, Cristóvão conquistou o Carioca de 1980 e tem registrado 101 jogos pelo clube e 26 gols.

Agora, recebe a dura missão de virar o jogo na Copa do Brasil contra o Horizonte, dia 10 no Maracanã. Uma vitória por 2x0 classifica o Flu, 3x1 leva pros pênaltis e 4x2 para cima da o time visitante. Depois disso, o Campeonato Brasileiro será o novo desafio para o técnico e o Fluminense.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Horizonte 3x1 Fluminense

Nada a declarar.

Só volto a falar de Fluminense depois que o Renato Portaluppi deixar o comando do time.

ST

segunda-feira, 17 de março de 2014

Com gol no Vasco, Fred passa Magnata e entra de vez pro top 10 de artilheiros Tricolores

Que Fred é um ídolo na história do Fluminense isso não é dúvida, mas agora, além disso, o capitão também está numa lista importante do clube. Com o gol marcado no clássico de hoje sobre o Vasco, o camisa 9 chegou a 115 gols pelo Fluzão e ocupou a 10ª posição na lista dos maiores artilheiros do clube.

Fred Fluminense gol vasco (Foto: Ricardo Ayres / Photocamera)
Comemora capitão! 5 anos de Fluminense e vaga no Top 10 do Flu
(Ricardo Ayres/Photocamera)
Antes disso, Fred estava empatado com Magno Alves, que vestiu as três cores que traduzem tradição no período de 1998 e 2002, marcando 114 gols em 265 jogos. Agora, o Magnata foi passado para trás por Frederico, que conta com 186 partidas pelo Flu, sendo que ontem, sábado 22 de março, completou cinco anos de Laranjeiras. Um presente e tanto.

Homenagem de Fred em 2011 ao ídolo, que deve ser
ultrapassado em breve (Agência Lance)
O próximo a ser ultrapassado por Fred deve ser outro lendário ídolo Tricolor. Super Ézio, que jogou pelo Fluminense entre 1991 e 1995, se destacando nos clássicos e se tornando logo ídolo da Torcida. Com 119 gols em 237 partidas, Ézio infelizmente não poderá ver sua marca ser quebrada, já que veio a falecer em 9 de novembro de 2011. Fred inclusive fez uma homenagem ao ídolo naquela época, entrando para o campo do Engenhão contra o América-MG com o nome de Super Ézio nas costas.

O maior artilheiro do Flu é Waldo Machado, que entre 1954 e 61 atuou 403 vezes e marcou 319. Fred diz que pretende se aposentar aqui, será que isso será tempo suficiente para o atual camisa 9 superar tantas marcas assim? Só o tempo dirá...

O aceitável 1x1

Raramente aceito um empate como bom resultado em um clássico. A vitória deve ser sempre o único objetivo. Mas, ao fim do clássico de hoje contra o Vasco, o empate de um gol para cada lado acabou sendo proveitoso ao Fluminense. A igualdade manteve o Flu na segunda posição e ainda permite o time um novo empate na próxima rodada para assegurar a colocação, que garante vantagem na semi-final, permitindo que o time jogue por empates para se classificar.

Empates, empates, empates. Na verdade, melhor parar de pensar em empates por que esses dois seguidos já foram o suficiente. Depois da derrota pífia para o Botafogo ainda não reencontramos uma boa sequência. Em quatro jogos, três empates (1x1 com a Cabofriense, 2x2 com o Duque e 1x1 com o Vasco) e apenas uma vitória (5x1 na Friburguense). Está claro que o time não retomou o gás que havia acumulado após o mal início na competição, mas talvez agora seja a melhor hora para se reabilitar. Se os planos de Renato é guardar o melhor para o final, tenho grandes esperanças de que isso de certo.

É notável que alguns jogadores ainda estão longe de um bom futebol. Jean e Rafael Sóbis não são sequer sombra do que um dia já foram. Enquanto isso, novas peças vão surgindo. Wagner vai mostrando bom serviço, e Walter hora ou outra apronta pra cima da defesa adversária. Chiquinho alterna entre bons e maus momentos na partida, enquanto Bruno continua fraquíssimo na defesa, porem eficiente nos ataques.

Na partida de hoje, vi um Fluminense superior ao Vasco, mas esbarrando na falta de inteligência de seus jogadores. O esquema de três volantes garante maior estabilidade à defesa, mas deixa Conca sobrecarregado na armação, ainda mais tendo um Rafael Sóbis completamente ineficiente ao seu auxílio. No entanto, nem esse esquema de proteção a defesa é capaz de evitar as trapalhadas da zaga. No chute de Pedro Ken, o sistema defensivo deu pane e deixou Edmílson aproveitar a sobra e abrir o placar, já na reta final do primeiro tempo.

O gol acabou por acordar o Fluminense, que havia começado bem mas perderá o ritmo com o decorrer da etapa inicial. Após o choque, voltou a por pressão no Vasco e prometeu mais no segundo tempo. Renato sacou Sóbis e começou a etapa final com Walter, animando a Torcida Tricolor presente.

A substituição foi efetiva se observarmos um lindo lançamento de Walter para Fred, que concluiu de primeira, mas pra fora. Apenas nessa lance, o camisa 18 já havia feito mais que Sóbis. O Flu dava muito trabalho a Martín Silva, que segurou até os 20 minutos, mas no minuto seguinte, enfim foi vazado. Bruno cruzou e Fred se antecipou a defesa e arrematou ao gol, deixando tudo igual no Maracanã, e já dando números finais ao clássico.

Renato ainda sacou Diguinho e colocou Biro Biro na partida, mas o garoto sequer apareceu. Menos que Biro Biro, Wagner, que entrou nos minutos finais no lugar de Conca, que esteve longe de uma noite brilhante, mas ao menos foi um jogador presente nas jogadas Tricolores (como não também...). Nenhuma das mexidas seguintes foi suficiente para mudar o placar, que terminou aceitável para Tricolores e cruz-maltinos, que também garantiram sua classificação para as semi-finais.

Na última rodada da Taça Guanabara o Flu recebe o Volta Redonda, no domingo, sem local definido.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Eu

Muito bem, como vocês perceberam pelo título, esse texto vai ser diferente. Vai sair um pouco do Fluminense, e vai focar mais em mim, no intuito de esclarecer algumas coisas. Não será um texto falando de quem eu sou e de minha vida. Será um texto onde vou tentar explicar por que o blog ficou meio encostado recentemente (vide o banner de fim de ano ainda) e um pouco do por que ele pode ficar mais tempo encostado.

Sem muito papo, vamos ao que interessa. O blog estava em uma grande alta desde seu retorno, em outubro. Dezembro foi um mês fantástico para o Dá-lhe Nense!, consegui estabelecer um novo recorde de acessos e de visualizações em posts, a maioria os voltados ao turbulento caso da revira-volta dada no Campeonato Brasileiro. Fiquei muito feliz de ver tudo voltando a funcionar bem por aqui, feliz mesmo. Cada acesso me deixava alegre. Era um trabalho feito de coração tendo visibilidade.

No entanto, veio janeiro. O primeiro mês do ano por si só já não é muito interessante em termos de futebol, e pra dificultar as coisas por aqui, fiquei um pouco sem tempo de postar algumas coisas, esquecendo alguns jogos e coisas assim. Acabei indo pro Rio de Janeiro no meio do mês, onde fiquei longe de meu computador, não podendo configurar como eu queria o blog. Atualizava ora ou outra de acordo com a importância dos jogos, mas ainda não conseguia recuperar o nível de acessos que havia obtido anteriormente.

Voltei do Rio dia 20/02, um dia após uma visita sensacional ao Museu do Fluminense, nas Laranjeiras. Logo irei falar mais sobre isso, pois pretendo, assim que possível, fazer um artigo aqui relatando essa fantástica visita. Destaque para o "assim que possível", pois é aí que eu queria chegar.

Meu computador estragou e no momento não posso mandar ao reparo.

"Ah, mas então como você está escrevendo aqui agora"
Tenho um outro computador aqui em casa, mas ele fica ocupado entre as 8h às 13h30 e entre 15h e 19h30. E só tenho tempo para usá-lo neste momento, após as 23h.

"Por que só depois das 23h?"
Por que desde ontem, segunda-feira 24 de fevereiro, estou enfim cursando minha sonhada faculdade de jornalismo. Ok, sonhada não, confesso que meu "sonho" de fato nunca foi este, mas é algo que sempre me interessou e hoje é uma realidade para mim. Estou muito animado com esse novo começo em minha vida, mas triste em saber que o Dá-lhe Nense! está saindo prejudicado com isso. Chego em casa um pouco cansado, sem muita cabeça pra escrever, principalmente sobre uma pífia derrota pros reservas do Botafogo. Confesso que no domingo eu podia ter escrito, mas também estava mais irritado do que com paciência pra escrever algo concreto. Postar um texto cheio de raiva e xingamentos não seria produtivo para o DN!, então, preferi sequer escrever.

Espero encontrar tempo para dedicar a organização do blog. Até imagino que seria legal se houvesse outro redator por aqui. Se você está lendo isso e está interessado em escrever a respeito dos jogos e notícias do Fluminense, por favor, me comunique para que a gente possa conversar a respeito.
Deixo aqui meu e-mail de contato: vinicius.ace95@gmail.com

Me desejem sorte nessa jornada que é a faculdade, e eu desejo sorte a vocês na vida.

Um abraço e Saudações Tricolores!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

O rei, o valete e o coringa

Com três cartas você pode fazer um jogo numa partida de Canastra (ou buraco). Aos não entendedores, uma sequência de cartas do mesmo naipe (2, 3, 4... J, Q, K) forma um jogo, sendo que o número mínimo de cartas deve ser três. Caso você não tenha uma carta dessa sequência você pode substituí-la por um coringa.

Digamos que o jogo do Fluminense ontem não começou da melhor forma. O seu adversário de mesa, o Boavista, jogava com mais cautela que o dono da casa. O Maracanã que recebia um bom público mostrava uma incômoda ansiedade pelo gol, que gerava uma pressão desnecessária sobre o time, que não fazia um bom primeiro tempo. Foi então aos 25 minutos que o Boavista "bateu" e colocou o Flu em uma situação desconfortável. Um erro de Jean no meio de campo resultou num contra-ataque fulminante do time de Saquarema, que finalizou no gol de Gilcimar.

"Walter, Walter, Walter" gritava a apreensiva Torcida, que desde já idolatra o simpático atacante gordinho. No entanto, a Torcida esquece que dentro de campo temos dois ídolos que merecem mais respeito e tem mais moral que Walter. Rafael Sóbis e Fred podiam não estar fazendo uma boa partida, mas são fundamentais ao time. Fred aos poucos vai voltando a sua forma, e teve uma chance única em retomar as pazes com as redes. Um pênalti cometido sobre o próprio capitão deu a ele a oportunidade de marcar. Mas o goleiro Getúlio Vargas foi bem na batida e espalmou pra trave e evitou o empate.

Evitou apenas ali, pois o Fluminense cresceu no restante da partida. As cartas certas passaram a vir e o Fluminense também "pegou o morto" antes do intrervalo. Bruno veio pela direita e cruzou na cabeça de Conca, que surpreendeu a defesa do Boavista e mandou pra rede: 1x1 com a cabeça do pequeno rei da Torcida Tricolor.

Tudo igual para o segundo tempo, mas tudo diferente durante ele. Um Fluminense com uma postura diferente e mais desenvolta. O gol estava pra sair, só faltava a carta certa no jogo certo. E veio, o valete. Começando por Conca, que lançou de forma magistral Carlinhos, que fez boa jogada e deixou pra Sobis fuzilar rasteiro, sem chances pro arqueiro do time verde e branco. Virada no Maraca.

Walter, Fluminense x Boavista (Foto: Nelson Perez/Fluminense FC)
Walter jogou 35 minutos e já fez 3 gols pelo Flu... deitando e rolando
(Nelson Perez/Fluminense FC)
A Torcida em festa, já não fazia mais pressão sobre o time, mas ainda ansiava a entrada de Walter, que veio aos 29 minutos, no lugar do próprio Sóbis. A dupla Walter-Fred é a dos sonhos da Torcida, e rendeu resultado pouco tempo depois. Mais uma vez Carlinhos esteve presente, dessa vez errando um chute que acabou virando cruzamento para Walter, que se esforçou e cabeceou meio que sem ângulo pro gol, mas sendo suficiente para marcar seu segundo gol pelo clube. Walter, o coringa da partida, deixava em 3x1.

Foi o suficiente para a Torcida ir pra festa. 3x1, gol de Walter, o novo xodó dos Tricolores era tudo que esperavam pra noite. E ainda teve bis, já aos 46, quando uma trama fantástica entre Wagner-Chiquinho-Walter resultou no 4x1 que fechou a canastra do Fluminense no Maracanã, que teve uma noite de festa dos Tricolores, que voltam a gritar com confiança aquele velho grito: "dá-lhe dá-lhe dá-lhe Nense, seremos campeões!"

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A Seleção de Conca

Conca, a camisa da seleção e Paula ap[os a vitória tricolor sobre o Palmeiras / Foto de Marcelo Theobald
Conca e sua esposa segurando uma camisa do Brasil...
um longo sonho
(Marcelo Theobald)
"O Brasil parou hoje para ver a lista dos 23 convocados para a Copa do Mundo, que vai acontecer aqui no Brasil entre junho e julho, e a surpresa que Felipão havia prometido, é maior do que qualquer um poderia imaginar. Darío Conca, argentino destaque do meio de campo do Fluminense, está convocado para a Copa do Mundo para defender a amarelinha.

Conca é sem dúvidas uma peça fundamental em qualquer seleção do mundo. Sua habilidade e visão de jogo diferenciada o torna cérebro de qualquer time em que atue. No entanto, desde que ganhou notoriedade defendendo a camisa do Tricolor, Conca nunca teve sequer uma chance na seleção argentina. Em 2010, conseguiu naturalização brasileira, e hoje, Luís Felipe Scolari anunciou que ele será um dos brasileiros a defender a Seleção penta campeã na Copa em casa."

Isso, no momento, é apenas um vislumbre em base a pequenos fatos que ocorreram recentemente. Me refiro a uma declaração de Felipão, dizendo que sua lista tem uma grande surpresa. Me refiro a um Felipão interessado num Fluminense e Resende do Campeonato Carioca, onde no mesmo Conca foi mais uma vez o destaque da partida. Me refiro a um jogador de alto nível que tem plenas condições de defender a Seleção Brasileira.

"Ah, mas é um argentino!". Conca está longe de ser argentino. Ele nasceu e cresceu lá, mas é no Chile que ele de fato surgiu e no Brasil que ele explodiu. Brasil este que ele aprendeu a amar com as cores do Fluminense. Brasil onde se casou com uma brasileira e conquistou vários brasileiros que se curvam diante de seu magistral futebol. Futebol prático, mas bonito. Direto, mas elegante. Humilde, mas encantador. Brasileiro, mas com uma entrega argentina. Apenas nisso que Conca se mostra de fato argentino. Ele não se contém em criar a jogada, ele luta por ela, do começo ao fim, e mesmo se ela acaba, ele corre atrás pra recuperar. Ele poderia vestir a 8 ou a 10 por suas características, mas a 11 representa a sua nota em qualquer partida.

A chance de ver Darío Conca na Seleção Brasileira é sim real. Pode ser um sonho, mas se um dia fossemos surpreendidos em ver este "argentino" defendendo a camisa amarela, eu confesso que torceria mais do que nunca para ver o Brasil hexa-campeão. Ver um argentino poder dizer que foi campeão pelo Brasil seria um belo tapa na seleção azul e branca, que perderá um baita jogador por achar que Lionel Messi era suficiente.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Deita e rola, Fluzão!

QUE JOGOS AMIGOS, QUE JOGO!

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"Vo deitar e rolar"
Não sei nem o que escrever aqui. Foi muita coisa boa em um único Fla-Flu. Foi a partida mais magnífica desde 2012, sem a menor sombra de dúvida.

Foi a partida de todos em campo brilharam, jogaram como se deve jogar um clássico. Jogaram com garra, raça, dedicação e um talento impressionante. De Cavalieri segurando todas no gol, a zaga barrando o tão falado ataque rubro-negro, a meiuca funcionando feito uma máquina perfeita e o ataque incrivelmente fatalizador.

Não tenho que dizer que Conca foi o melhor em campo. Mas tenho que encher a boca pra dizer que ele foi muito mais que isso. Ele foi genial, perfeito, mágico. Desmontava o Flamengo com cada toque como uma onda destrói um castelo de areia. Foi assim que a pose dos Urubus começou a desmoronar. Um cruzamento com uma precisão cirúrgica na cabeça do novo artilheiro Michael, que voltou literalmente das cinzas para começou o espetáculo do Maracanã.

Por sinal, Maracanã este que eu queria muito ter ido, mas não fui devido ao preço posto pela diretoria rubro-negra. R$100 deixou o Maraca vazio e poucos presenciaram um dos melhores Fla-Flus recentes. Mas o castigo a diretoria mulamba veio em campo. Veio com Elivélton, que colocou 2x0 no placar já no segundo tempo.

Logo a Torcida Tricolor começou a festa. Olé e provocações tomaram conta daquele Maracanã que voltava a ver ser verdadeiro dono dar um grande show em campo. Não havia espaço pro Flamengo. Só dava Nense!

O espetáculo chegou ao seu ápice com a entrada de Walter, estreando pelo Fluminense. Poderia ele ser o grande personagem do jogo, já que este provocara o Flamengo ano passando, quando ainda defendia o Goiás. Prometeu deitar e rolar contra o urubu, mas uma lesão adiou essa promessa pra hoje.

Deitou e rolou com apenas um toque, especialidade do atacante mulambo que hoje foi um zé ninguém contra a tão criticada zaga Tricolor. Chiquinho tocou e Walter fuzilou a rede de Felipe, fechando o inquestionável 3x0 no Maraca.

Conca craque de bola, Walter deita e rola, e só deu Nense!