Muito bem, como vocês perceberam pelo título, esse texto vai ser diferente. Vai sair um pouco do Fluminense, e vai focar mais em mim, no intuito de esclarecer algumas coisas. Não será um texto falando de quem eu sou e de minha vida. Será um texto onde vou tentar explicar por que o blog ficou meio encostado recentemente (vide o banner de fim de ano ainda) e um pouco do por que ele pode ficar mais tempo encostado.
Sem muito papo, vamos ao que interessa. O blog estava em uma grande alta desde seu retorno, em outubro. Dezembro foi um mês fantástico para o Dá-lhe Nense!, consegui estabelecer um novo recorde de acessos e de visualizações em posts, a maioria os voltados ao turbulento caso da revira-volta dada no Campeonato Brasileiro. Fiquei muito feliz de ver tudo voltando a funcionar bem por aqui, feliz mesmo. Cada acesso me deixava alegre. Era um trabalho feito de coração tendo visibilidade.
No entanto, veio janeiro. O primeiro mês do ano por si só já não é muito interessante em termos de futebol, e pra dificultar as coisas por aqui, fiquei um pouco sem tempo de postar algumas coisas, esquecendo alguns jogos e coisas assim. Acabei indo pro Rio de Janeiro no meio do mês, onde fiquei longe de meu computador, não podendo configurar como eu queria o blog. Atualizava ora ou outra de acordo com a importância dos jogos, mas ainda não conseguia recuperar o nível de acessos que havia obtido anteriormente.
Voltei do Rio dia 20/02, um dia após uma visita sensacional ao Museu do Fluminense, nas Laranjeiras. Logo irei falar mais sobre isso, pois pretendo, assim que possível, fazer um artigo aqui relatando essa fantástica visita. Destaque para o "assim que possível", pois é aí que eu queria chegar.
Meu computador estragou e no momento não posso mandar ao reparo.
"Ah, mas então como você está escrevendo aqui agora"
Tenho um outro computador aqui em casa, mas ele fica ocupado entre as 8h às 13h30 e entre 15h e 19h30. E só tenho tempo para usá-lo neste momento, após as 23h.
"Por que só depois das 23h?"
Por que desde ontem, segunda-feira 24 de fevereiro, estou enfim cursando minha sonhada faculdade de jornalismo. Ok, sonhada não, confesso que meu "sonho" de fato nunca foi este, mas é algo que sempre me interessou e hoje é uma realidade para mim. Estou muito animado com esse novo começo em minha vida, mas triste em saber que o Dá-lhe Nense! está saindo prejudicado com isso. Chego em casa um pouco cansado, sem muita cabeça pra escrever, principalmente sobre uma pífia derrota pros reservas do Botafogo. Confesso que no domingo eu podia ter escrito, mas também estava mais irritado do que com paciência pra escrever algo concreto. Postar um texto cheio de raiva e xingamentos não seria produtivo para o DN!, então, preferi sequer escrever.
Espero encontrar tempo para dedicar a organização do blog. Até imagino que seria legal se houvesse outro redator por aqui. Se você está lendo isso e está interessado em escrever a respeito dos jogos e notícias do Fluminense, por favor, me comunique para que a gente possa conversar a respeito.
Deixo aqui meu e-mail de contato: vinicius.ace95@gmail.com
Me desejem sorte nessa jornada que é a faculdade, e eu desejo sorte a vocês na vida.
Um abraço e Saudações Tricolores!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
O rei, o valete e o coringa
Com três cartas você pode fazer um jogo numa partida de Canastra (ou buraco). Aos não entendedores, uma sequência de cartas do mesmo naipe (2, 3, 4... J, Q, K) forma um jogo, sendo que o número mínimo de cartas deve ser três. Caso você não tenha uma carta dessa sequência você pode substituí-la por um coringa.
Digamos que o jogo do Fluminense ontem não começou da melhor forma. O seu adversário de mesa, o Boavista, jogava com mais cautela que o dono da casa. O Maracanã que recebia um bom público mostrava uma incômoda ansiedade pelo gol, que gerava uma pressão desnecessária sobre o time, que não fazia um bom primeiro tempo. Foi então aos 25 minutos que o Boavista "bateu" e colocou o Flu em uma situação desconfortável. Um erro de Jean no meio de campo resultou num contra-ataque fulminante do time de Saquarema, que finalizou no gol de Gilcimar.
"Walter, Walter, Walter" gritava a apreensiva Torcida, que desde já idolatra o simpático atacante gordinho. No entanto, a Torcida esquece que dentro de campo temos dois ídolos que merecem mais respeito e tem mais moral que Walter. Rafael Sóbis e Fred podiam não estar fazendo uma boa partida, mas são fundamentais ao time. Fred aos poucos vai voltando a sua forma, e teve uma chance única em retomar as pazes com as redes. Um pênalti cometido sobre o próprio capitão deu a ele a oportunidade de marcar. Mas o goleiro Getúlio Vargas foi bem na batida e espalmou pra trave e evitou o empate.
Evitou apenas ali, pois o Fluminense cresceu no restante da partida. As cartas certas passaram a vir e o Fluminense também "pegou o morto" antes do intrervalo. Bruno veio pela direita e cruzou na cabeça de Conca, que surpreendeu a defesa do Boavista e mandou pra rede: 1x1 com a cabeça do pequeno rei da Torcida Tricolor.
Tudo igual para o segundo tempo, mas tudo diferente durante ele. Um Fluminense com uma postura diferente e mais desenvolta. O gol estava pra sair, só faltava a carta certa no jogo certo. E veio, o valete. Começando por Conca, que lançou de forma magistral Carlinhos, que fez boa jogada e deixou pra Sobis fuzilar rasteiro, sem chances pro arqueiro do time verde e branco. Virada no Maraca.
A Torcida em festa, já não fazia mais pressão sobre o time, mas ainda ansiava a entrada de Walter, que veio aos 29 minutos, no lugar do próprio Sóbis. A dupla Walter-Fred é a dos sonhos da Torcida, e rendeu resultado pouco tempo depois. Mais uma vez Carlinhos esteve presente, dessa vez errando um chute que acabou virando cruzamento para Walter, que se esforçou e cabeceou meio que sem ângulo pro gol, mas sendo suficiente para marcar seu segundo gol pelo clube. Walter, o coringa da partida, deixava em 3x1.
Foi o suficiente para a Torcida ir pra festa. 3x1, gol de Walter, o novo xodó dos Tricolores era tudo que esperavam pra noite. E ainda teve bis, já aos 46, quando uma trama fantástica entre Wagner-Chiquinho-Walter resultou no 4x1 que fechou a canastra do Fluminense no Maracanã, que teve uma noite de festa dos Tricolores, que voltam a gritar com confiança aquele velho grito: "dá-lhe dá-lhe dá-lhe Nense, seremos campeões!"
Digamos que o jogo do Fluminense ontem não começou da melhor forma. O seu adversário de mesa, o Boavista, jogava com mais cautela que o dono da casa. O Maracanã que recebia um bom público mostrava uma incômoda ansiedade pelo gol, que gerava uma pressão desnecessária sobre o time, que não fazia um bom primeiro tempo. Foi então aos 25 minutos que o Boavista "bateu" e colocou o Flu em uma situação desconfortável. Um erro de Jean no meio de campo resultou num contra-ataque fulminante do time de Saquarema, que finalizou no gol de Gilcimar.
"Walter, Walter, Walter" gritava a apreensiva Torcida, que desde já idolatra o simpático atacante gordinho. No entanto, a Torcida esquece que dentro de campo temos dois ídolos que merecem mais respeito e tem mais moral que Walter. Rafael Sóbis e Fred podiam não estar fazendo uma boa partida, mas são fundamentais ao time. Fred aos poucos vai voltando a sua forma, e teve uma chance única em retomar as pazes com as redes. Um pênalti cometido sobre o próprio capitão deu a ele a oportunidade de marcar. Mas o goleiro Getúlio Vargas foi bem na batida e espalmou pra trave e evitou o empate.
Evitou apenas ali, pois o Fluminense cresceu no restante da partida. As cartas certas passaram a vir e o Fluminense também "pegou o morto" antes do intrervalo. Bruno veio pela direita e cruzou na cabeça de Conca, que surpreendeu a defesa do Boavista e mandou pra rede: 1x1 com a cabeça do pequeno rei da Torcida Tricolor.
Tudo igual para o segundo tempo, mas tudo diferente durante ele. Um Fluminense com uma postura diferente e mais desenvolta. O gol estava pra sair, só faltava a carta certa no jogo certo. E veio, o valete. Começando por Conca, que lançou de forma magistral Carlinhos, que fez boa jogada e deixou pra Sobis fuzilar rasteiro, sem chances pro arqueiro do time verde e branco. Virada no Maraca.
Walter jogou 35 minutos e já fez 3 gols pelo Flu... deitando e rolando (Nelson Perez/Fluminense FC) |
Foi o suficiente para a Torcida ir pra festa. 3x1, gol de Walter, o novo xodó dos Tricolores era tudo que esperavam pra noite. E ainda teve bis, já aos 46, quando uma trama fantástica entre Wagner-Chiquinho-Walter resultou no 4x1 que fechou a canastra do Fluminense no Maracanã, que teve uma noite de festa dos Tricolores, que voltam a gritar com confiança aquele velho grito: "dá-lhe dá-lhe dá-lhe Nense, seremos campeões!"
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
A Seleção de Conca
Conca e sua esposa segurando uma camisa do Brasil... um longo sonho (Marcelo Theobald) |
Conca é sem dúvidas uma peça fundamental em qualquer seleção do mundo. Sua habilidade e visão de jogo diferenciada o torna cérebro de qualquer time em que atue. No entanto, desde que ganhou notoriedade defendendo a camisa do Tricolor, Conca nunca teve sequer uma chance na seleção argentina. Em 2010, conseguiu naturalização brasileira, e hoje, Luís Felipe Scolari anunciou que ele será um dos brasileiros a defender a Seleção penta campeã na Copa em casa."
Isso, no momento, é apenas um vislumbre em base a pequenos fatos que ocorreram recentemente. Me refiro a uma declaração de Felipão, dizendo que sua lista tem uma grande surpresa. Me refiro a um Felipão interessado num Fluminense e Resende do Campeonato Carioca, onde no mesmo Conca foi mais uma vez o destaque da partida. Me refiro a um jogador de alto nível que tem plenas condições de defender a Seleção Brasileira.
"Ah, mas é um argentino!". Conca está longe de ser argentino. Ele nasceu e cresceu lá, mas é no Chile que ele de fato surgiu e no Brasil que ele explodiu. Brasil este que ele aprendeu a amar com as cores do Fluminense. Brasil onde se casou com uma brasileira e conquistou vários brasileiros que se curvam diante de seu magistral futebol. Futebol prático, mas bonito. Direto, mas elegante. Humilde, mas encantador. Brasileiro, mas com uma entrega argentina. Apenas nisso que Conca se mostra de fato argentino. Ele não se contém em criar a jogada, ele luta por ela, do começo ao fim, e mesmo se ela acaba, ele corre atrás pra recuperar. Ele poderia vestir a 8 ou a 10 por suas características, mas a 11 representa a sua nota em qualquer partida.
A chance de ver Darío Conca na Seleção Brasileira é sim real. Pode ser um sonho, mas se um dia fossemos surpreendidos em ver este "argentino" defendendo a camisa amarela, eu confesso que torceria mais do que nunca para ver o Brasil hexa-campeão. Ver um argentino poder dizer que foi campeão pelo Brasil seria um belo tapa na seleção azul e branca, que perderá um baita jogador por achar que Lionel Messi era suficiente.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Deita e rola, Fluzão!
QUE JOGOS AMIGOS, QUE JOGO!
Não sei nem o que escrever aqui. Foi muita coisa boa em um único Fla-Flu. Foi a partida mais magnífica desde 2012, sem a menor sombra de dúvida.
Foi a partida de todos em campo brilharam, jogaram como se deve jogar um clássico. Jogaram com garra, raça, dedicação e um talento impressionante. De Cavalieri segurando todas no gol, a zaga barrando o tão falado ataque rubro-negro, a meiuca funcionando feito uma máquina perfeita e o ataque incrivelmente fatalizador.
Não tenho que dizer que Conca foi o melhor em campo. Mas tenho que encher a boca pra dizer que ele foi muito mais que isso. Ele foi genial, perfeito, mágico. Desmontava o Flamengo com cada toque como uma onda destrói um castelo de areia. Foi assim que a pose dos Urubus começou a desmoronar. Um cruzamento com uma precisão cirúrgica na cabeça do novo artilheiro Michael, que voltou literalmente das cinzas para começou o espetáculo do Maracanã.
Por sinal, Maracanã este que eu queria muito ter ido, mas não fui devido ao preço posto pela diretoria rubro-negra. R$100 deixou o Maraca vazio e poucos presenciaram um dos melhores Fla-Flus recentes. Mas o castigo a diretoria mulamba veio em campo. Veio com Elivélton, que colocou 2x0 no placar já no segundo tempo.
Logo a Torcida Tricolor começou a festa. Olé e provocações tomaram conta daquele Maracanã que voltava a ver ser verdadeiro dono dar um grande show em campo. Não havia espaço pro Flamengo. Só dava Nense!
O espetáculo chegou ao seu ápice com a entrada de Walter, estreando pelo Fluminense. Poderia ele ser o grande personagem do jogo, já que este provocara o Flamengo ano passando, quando ainda defendia o Goiás. Prometeu deitar e rolar contra o urubu, mas uma lesão adiou essa promessa pra hoje.
Deitou e rolou com apenas um toque, especialidade do atacante mulambo que hoje foi um zé ninguém contra a tão criticada zaga Tricolor. Chiquinho tocou e Walter fuzilou a rede de Felipe, fechando o inquestionável 3x0 no Maraca.
Conca craque de bola, Walter deita e rola, e só deu Nense!
"Vo deitar e rolar" |
Foi a partida de todos em campo brilharam, jogaram como se deve jogar um clássico. Jogaram com garra, raça, dedicação e um talento impressionante. De Cavalieri segurando todas no gol, a zaga barrando o tão falado ataque rubro-negro, a meiuca funcionando feito uma máquina perfeita e o ataque incrivelmente fatalizador.
Não tenho que dizer que Conca foi o melhor em campo. Mas tenho que encher a boca pra dizer que ele foi muito mais que isso. Ele foi genial, perfeito, mágico. Desmontava o Flamengo com cada toque como uma onda destrói um castelo de areia. Foi assim que a pose dos Urubus começou a desmoronar. Um cruzamento com uma precisão cirúrgica na cabeça do novo artilheiro Michael, que voltou literalmente das cinzas para começou o espetáculo do Maracanã.
Por sinal, Maracanã este que eu queria muito ter ido, mas não fui devido ao preço posto pela diretoria rubro-negra. R$100 deixou o Maraca vazio e poucos presenciaram um dos melhores Fla-Flus recentes. Mas o castigo a diretoria mulamba veio em campo. Veio com Elivélton, que colocou 2x0 no placar já no segundo tempo.
Logo a Torcida Tricolor começou a festa. Olé e provocações tomaram conta daquele Maracanã que voltava a ver ser verdadeiro dono dar um grande show em campo. Não havia espaço pro Flamengo. Só dava Nense!
O espetáculo chegou ao seu ápice com a entrada de Walter, estreando pelo Fluminense. Poderia ele ser o grande personagem do jogo, já que este provocara o Flamengo ano passando, quando ainda defendia o Goiás. Prometeu deitar e rolar contra o urubu, mas uma lesão adiou essa promessa pra hoje.
Deitou e rolou com apenas um toque, especialidade do atacante mulambo que hoje foi um zé ninguém contra a tão criticada zaga Tricolor. Chiquinho tocou e Walter fuzilou a rede de Felipe, fechando o inquestionável 3x0 no Maraca.
Conca craque de bola, Walter deita e rola, e só deu Nense!
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
"O melhor ataque é a defesa"
Essa frase podia (e devia) ser lei no Fluminense. No clube que ja foi casa de grandes zagueiros, o último deles, o atual capitão da Seleção Brasileira, Thiago Silva, é simplesmente degradante ver patifarias tão grandes sendo cometidas na zona defensiva do atual time de Guerreiros.
No entanto, em certo ponto de vista, ela é sim aplicada nas Laranjeiras. A prova disso foi no jogo de hoje, onde Elivélton e Gum marcaram os dois gols que viraram o placar em favor do Fluminense diante o Audax e deixou o Tricolor na vice-liderança da competição estadual.
O primeiro gol foi da equipe visitante. Claro que veio num descuido defensivo, o que já não é novidade. Minutos depois, o Flu foi favorecido com uma expulsão no Audax. Isso tendia a facilitar a vida Tricolor, mas na verdade, pouco influenciou. O Flu era melhor, mas não encontrava o gol.
A porteira só abriu aos 44 minutos, com um golaço de bicicleta de Wagner. Podia ter sido o começo de uma reação espetacular e uma goleada no segundo tempo, mas na verdade, pouco fez diferença. O time continuou bem no jogo, mas não estável. Levou um ou dois sustos, e custou para virar o jogo. A virada veio da cabeça de Gum, aos 36, e foi confirmada com Elivélton, aos 42, fechando o placar de Volta Redonda em 3x1.
Depois de seis rodadas, sendo um progresso que vai da derrota pro Madureira, o empate pro Bonsucesso e quatro vitórias seguidas (duas por 1x0 e duas por 3x1), chegou a hora do verdadeiro desafio. O Flamengo é nosso rival de sábado, 19h30 no Maracanã. Hora de ver mesmo como ta a coisa, e se ganhar, veremos que já será melhor que o ano passado, que passou com zero vitória em clássicos.
No entanto, em certo ponto de vista, ela é sim aplicada nas Laranjeiras. A prova disso foi no jogo de hoje, onde Elivélton e Gum marcaram os dois gols que viraram o placar em favor do Fluminense diante o Audax e deixou o Tricolor na vice-liderança da competição estadual.
O primeiro gol foi da equipe visitante. Claro que veio num descuido defensivo, o que já não é novidade. Minutos depois, o Flu foi favorecido com uma expulsão no Audax. Isso tendia a facilitar a vida Tricolor, mas na verdade, pouco influenciou. O Flu era melhor, mas não encontrava o gol.
A porteira só abriu aos 44 minutos, com um golaço de bicicleta de Wagner. Podia ter sido o começo de uma reação espetacular e uma goleada no segundo tempo, mas na verdade, pouco fez diferença. O time continuou bem no jogo, mas não estável. Levou um ou dois sustos, e custou para virar o jogo. A virada veio da cabeça de Gum, aos 36, e foi confirmada com Elivélton, aos 42, fechando o placar de Volta Redonda em 3x1.
Depois de seis rodadas, sendo um progresso que vai da derrota pro Madureira, o empate pro Bonsucesso e quatro vitórias seguidas (duas por 1x0 e duas por 3x1), chegou a hora do verdadeiro desafio. O Flamengo é nosso rival de sábado, 19h30 no Maracanã. Hora de ver mesmo como ta a coisa, e se ganhar, veremos que já será melhor que o ano passado, que passou com zero vitória em clássicos.
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