sábado, 31 de março de 2012

Confirmado: Abel vai poupar quatro titulares para o clássico de amanhã

Mais uma vez o Fluminense irá entrar desfalcado para um clássico. Depois de poupar Fred, Nem, Deco e Thiago Neves no Fla-Flu, que foi quatro dias após o jogo contra o Boca Juniors, na Argentina, Abel Braga volta a poupar quatro jogadores titulares, sendo os mesmos de antes, exceto Fred, que vai pro jogo, diferente de Bruno, que não enfrenta o Botafogo.

Além de Nem, Deco, Thiago e Bruno, o técnico Tricolor terá as ausências de Diguinho e Anderson, ambos suspensos por três cartões amarelos acumulados. Com isso, amanhã o Fluminense voltará a usar seu time misto, e vai tentar subir na tabela e chegar no grupo dos times que se classificam para as semi-finais.

O Fluminense está com 6 pontos, dois atrás do Vasco e três atrás do líder Bangu. A partida de amanhã, válida pela sexta rodada da Taça Rio, será no Engenhão, às 18h30.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Com gol de Sobis, Flu garante sua classificação antecipada na Libertadores

Sobis entrou no segundo tempo e fez o gol da partida
(Photocamera)
Não foi fácil, e mais uma vez o Fluminense não demonstrou um grande futebol, mas foi competente o suficiente para vencer o Zamora na Venezuela e garantir mais três pontos na sua conta, que já chega à 12 pontos e garante o Fluzão nas oitavas-de-finais da Taça Libertadores. Até o momento, o Tricolor realiza a melhor campanha da competição, sendo a única equipe que segue 100% até essa quarta rodada.

O Zamora, que jogava a suas últimas chances na Libertadores, não fez jogo fácil pro Flu. Mesmo sendo inferior tecnicamente ao Tricolor, a equipe da casa tentava complicar a defesa do Time das Laranjeiras, mas a zaga não deu bobeira na partida de hoje e segurou as investidas da equipe alvinegra, que por vezes tentava arrematar de longe, mas não tinha sucesso nas suas tentativas.

Já o Flu, tinha mais posse de bola, controlava as ações do jogo, mas não finalizava. Chegava perto disso, mas tinha dificuldades para encerrar as jogadas com um chute ao gol. Wellington Nem tentava suas penetrações para dentro da área, mas quando conseguia, erra derrubado, e em duas oportunidades o juíz deixou de marcar a penalidade máxima, que pelo menos em uma delas foi clara.

Sem nenhum lance de destaque no primeiro tempo, o Flu voltou mais decidido pro segundo tempo. Fred teve duas boas chances. Na primeira, na cobrança de escanteio, o camisa 9 desviou de cabeça por cima do gol. Na segunda, recebeu dentro da área e deu um toque bonito por cima do goleiro, "à lá Messi". No entanto, o golaço não aconteceu por que apareceu um zagueiro no meio do caminho, que praticamente em cima da linha tirou de cabeça.

Abelão então resolveu começar a mexer na equipe. Primeiro, sacou Thiago Neves e colocou Lanzini. Minutos depois, entrou com Rafael Sobis na vaga de Wellington Nem. Foi aí que o técnico Tricolor acertou em cheio. Aos 33 minutos, Lanzini sofreu falta na intermediária. Sobis pegou a bola e chamou a responsabilidade. O camisa 23 bateu, a bola desviou na barreira e matou o goleirão Forero, que teve que buscar a bola no fundo da rede.

Daí em diante, foi só esperar o jogo acabar. O Zamora tentou fazer alguma coisa, mas esbarrou nas próprias pernas, e segue sem marcar um gol sequer na Libertadores, e praticamente dá adeus a competição. Diferente dos venezuelanos, o Flu segue firme na competição, e se classificou com duas rodadas de antecedência. Agora, o próxima compromisso do Tricolor na Libertadores é no dia 11/04, quando recebe o Boca Juniors no Engenhão. A equipe xeneize vem lutando pra garantir sua vaga na fase seguinte, já que venceu o Arsenal por 2x0 na outra partida dessa rodada. Já fora da competição continental, o Flu tem jogo no domingo, às 18h30, quando pega o Botafogo pela Taça Rio, tentando chegar no grupo de classificação para as semi-finais do segundo turno do estadual.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Com TN, Flu visita Zamora na Venezuela visando garantir sua vaga na próxima fase

Está confirmado. O Fluminense vai com força total pra cima do Zamora, às 22h hoje, no estádio La Carolina, em Barinas, na Venezuela. A presença de Thiago Neves veio sendo reforçada ao longo da semana, e hoje veio a confirmação de que o camisa 7 vai sim enfrentar a equipe venezuelana e ajudar o Flu a conquistar sua classificação antecipada para as oitavas-de-final da Taça Libertadores.

Uma vitória do jogo de hoje coloca o Flu com 12 pontos, sem chances de ser alcançado pelo terceiro colocado do grupo, o Arsenal, com 3 pontos. A equipe venezuelana não aspira tão alto quanto o Tricolor, mas joga sua vida na competição na partida de hoje. Com apenas um ponto e nenhum gol marcado, a equipe parece estar vivendo uma estréia muito desagradável na Libertadores.

O retorno de Thiago Neves ao Fluzão é o ponto alto do time pro jogo de hoje. A volta do meia garante um melhor funcionamento do esquema que vem gerando bons resultados para o Tricolor. Abel Braga não tem problemas para escalar a equipe de hoje, formada por Diego Cavalieri, Bruno, Leandro Euzébio, Anderson e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Deco e Thiago Neves; Wellington Nem e Fred.

A partida será transmitida pela FOX Sports Brasil, que faz a cobertura dos jogos da Libertadores para os assinantes de TV à cabo no Brasil.

sábado, 24 de março de 2012

Com dois de Fred, Flu segue vivo na Taça Rio

Sem dificuldades, o Fluminense venceu o Bonsucesso no estádio Moça Bonita em Bangu, e mantem sua chance de classificação na Taça Rio e segue sonhando em conquistar os dois turnos e sagrar-se campeão direto do Campeonato Carioca. Os dois gols da partida foram marcados por Fred, que nas comemorações homenageou Chico Anysio, humorista que veio à falecer ontem de tarde.
Fred comemora um de seus gols na tarde desse sábado
(Photocamera)

O primeiro gol veio logo no início, depois de uma forte pressão do Flu. Wellington Nem recebeu pela direita, invadiu a área e cruzou rasteiro pro meio, encontrando Fred, que ao tentar dominar acabou mandando direto pro gol, abrindo o placar em Moça Bonita. O atacante chamou seus companheiros e imitaram o Professor Raimundo, famoso personagem interpretado pro Chico.

Aos 16 minutos, o Tricolor ampliou, novamente com Fred. Araujo lançou Nem, que driblou o goleiro e foi derrubado dentro da área, sofrendo a penalidade máxima. Na cobrança, o camisa 9 bateu no cantinho esquerdo de Saulo, que acertou o canto, mas não tinha a mínima chance de defesa, de tão bem cobrado o pênalti. Na comemoração, mais uma homenagem à Chico.

O restante do jogo foi em termos tranquilo pro Fluminense. O Bonsucesso não tinha condições de reagir, e o Flu, não querendo forçar a barra, administrou o resultado. Abel sacou Fred no intervalo, para poupar o capitão e depois sacou Nem, com o mesmo objetivo. Deco ainda carimbou o travessão no segundo tempo, mas ficou por isso mesmo. 2x0 e três pontos na conta do Flu na competição.

A vitória fez o Flu subir pra 3ª posição, com 6 pontos, atrás do Vasco (7 pontos) e do Volta Redonda (6 pontos, com vantagem no saldo de gols). As duas equipes ainda vão jogar na rodada, sendo que a equipe da Cidade do Aço pega o Flamengo ainda hoje no Raulino de Oliveira. O Flu volta à jogar pela Taça Rio no domingo, quando pega o Botafogo, às 18h30 no Engenhão. Antes disso, na quinta, o Flu vai até a Venezuela enfrentar o Zamora pela Libertadores, às 22h.

De volta à ativa

Depois de exatamente uma semana, o Fluminense volta aos gramados para tentar sua última chance na Taça Rio. Visando apenas a vitória, Abel Braga vem com o time titular pra cima do Bonsucesso em Moça Bonita. Depois dos seguidos fracassos da equipe reserva e mista, Abelão enfim resolveu colocar potência máxima em campo e vai tentar manter a equipe viva no sonho de conquistar os dois turnos do Campeonato Carioca.

O único desfalque para o técnico Tricolor é Thiago Neves, que segue se recuperando da lesão na coxa direita, visando estar apto à jogar na quinta-feira, quando o Flu vai a Venezuela enfrentar o Zamora, pela Copa Libertadores da América. Com a ausência do camisa 7, Abel optou pela entrada de Araujo no time, assumindo o esquema 4-3-3, mostrando que o Flu vai com tudo pro jogo de hoje. Sendo assim, a equipe que entrará em campo às 16h em Bangu deve ser a seguinte: Diego Cavalieri, Bruno, Leandro Euzébio, Anderson e Carlinhos; Valencia, Diguinho e Deco; Wellington Nem, Araujo e Fred.

domingo, 18 de março de 2012

Mais um misto frio

Ok, acho que enfim podemos chegar a conclusão de que o Fluminense não tem dois ou três times para poder jogar em duas competições ao mesmo tempo, sendo que as duas equipes jogariam em alto nível. Depois de tantos jogos, a equipe mista que entrou em campo ontem provou que a única boa equipe é a titular, o resto é resto, que joga sem compromisso e sem entrosamento. A vergonhosa derrota derrota por 3x1 para o Macaé praticamente soterrou as chances de classificação do Flu na Taça Rio.

A equipe que entrou em campo era composta pela defesa titular (do gol até os volantes), com exceção do zagueiro Leandro Euzébio, substituído por Digão, e o ataque reserva (armadores e atacantes), com exceção de Wellington Nem. No entanto, sabemos que a defesa titular não é de alto nível, e que mesmo contra equipes fracas ela teima em falhar, e ontem não foi diferente. Logo aos 12 minutos, Bruno deu espaço para Carlos Alberto, que cruzou pela esquerda e encontrou Pipico, que sem nenhuma marcação concluiu de cabeça e abriu o placar em Bangu.

O gol pouco abalou o Flu, que quando escalado com seus reservas, já entra em campo abalado. Minutos depois, o Macaé quase ampliou, com o mesmo Pipico, que cabeceou por cima de Cavalieri, mas viu Anderson tirar em cima da linha. O único que tentava alguma coisa no jogo era Wellington Nem, que criava boas chances, mas não via seus companheiros contribuírem. Quando resolvia decidir sozinho, parava no goleiro Luis Henrique, que estava num dia inspirado.

No segundo tempo, a situação do Flu piorou. Aos 11 minutos, mais uma falha da defesa. Saída de bola errada, Pipico cruzou, Souza afastou errado e Wallacer bateu de fora da área, sem chances para Diego Cavalieri. O Flu tentava avançar e diminuir o prejuízo, mas o arqueiro macaense estava numa tarde iluminada, diferente dos jogadores do Tricolor, que viram o Macaé fazer mais um. Aos 33, Josiel cabeceou e fez o terceiro da equipe visitante.

O Fluminense tentou e enfim conseguiu diminuir, mas já era tarde demais. O atacante Matheus Carvalho, que tinha entrado no intervalo, recebeu de Rafael Moura dentro da área e concluiu na saída do goleiro, fechando o placar de Moça Bonita em 3x1 pro Macaé.

O Flu volta à campo no sábado, às 16h, novamente em Moça Bonita, dessa vez contra o Bonsucesso.

sábado, 17 de março de 2012

Time Misto enfrenta Macaé para tentar manter as chances de classificação na Taça Rio vivas

Se a fase do Tricolor na Copa Libertadores é ótima, não podemos dizer o mesmo do momento do time na Taça Rio. Repetindo uma campanha irregular, pior até do que a da Taça Guanabara, o Flu não vem empolgando na competição, já que todas as partidas foram disputadas com o Time B ou uma equipe mesclada com titulares e reservas. Abel Braga poderia repetir o time titular que venceu o Zamora por 1x0 na quarta-feira (jogo não comentado aqui no blog pois tive ausente nos últimos dias), já que não jogamos pela Libertadores no meio da semana, mas o técnico optou pela utilização do time misto mais uma vez.

Com isso, o treinador Tricolor vai enfrentar o Macaé com os seguintes selecionados: Diego Cavalieri, Bruno, Digão, Anderson e Carlinhos; Valencia, Jean, Wagner e Lanzini; Wellington Nem e Rafael Moura. Essa deve ser a equipe que vai à Moça Bonita às 16h lutar pelas últimas chances da equipe de tentar ser campeã dos dois turnos do estadual e evitar as duas partidas finais.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Sem TN, Flu recebe Zamora pela Libertadores

O clima nas Laranjeiras parece estar muito bom, mas a cabeça do técnico Abel Braga não está vivendo seus melhores dias. O técnico Tricolor sofre com as lesões de duas peças importantes do meio-de-campo do Fluminense. As ausências de Edinho e Thiagp Neves foram as dores de cabeça de Abelão, que também se preocupou em como furar a retranca prometida pelo Zamora.

Depois de dias tentando responder todas as suas dúvidas, chegou a hora de colocar suas soluções em prática. Com Diego Cavalieri, Bruno, Anderson, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valência, Diguinho e Deco; Wellington Nem, Rafael Sobis e Fred, o Flu vai ao Engenhão enfrentar os venezuelanos às 19h45, buscando deixar bem encaminhada sua vaga para a fase seguinte da Taça Libertadores.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Lesão de TN7 piora e obriga meia à parar por 15 dias

As dores musculares que tiraram Thiago Neves do clássico de ontem vai continuar deixando o camisa 7 de fora. Devido ao esforço feito no jogo contra o Boca Juniors, no dia 07/03, a lesão na parte posterior da coxa direita piorou e agora vai fazer Thiago ficar parado por 15 e provavelmente voltando apenas no próximo mês.

O exame de ressonância magnética realizada hoje apontou um estiramento de segundo grau no local. Thiago vinha se queixando de dores desde a final da Taça Guanabara, mas vinha jogando graças à tratamentos intensivos. No entanto, durante a partida contra o Boca, na Bombonera, o meia não aguentou e pediu pra sair. O camisa 7 já não vinha realizando uma boa partida desde o início, provavelmente em razão das dores ocasionadas pela lesão.

Com isso, Thiago perderá os dois jogos contra o Zamora, válidos pela terceira e quarta rodada da Libertadores, sendo a primeira na quarta-feira, no Engenhão.

Mistão Tricolor não segue o ritmo e perde para o Flamengo

Abel Braga Fluminense x Flamengo (Foto: Dhavid Normando / Photocamera)
A equipe mista escalada por Abel Braga mais uma vez falhou
(Dhavid Normando/Photocamera)
A semana parecia perfeita para os Tricolores. A histórica vitória contra o Boca Juniors na Bombonera jogou a motivação do Time de Guerreiros nas estrelas, mas ontem, mais uma vez a equipe mista/reserva provou que não é do nível que prometia ser. Depois de algumas atuações fracas, a equipe voltou a perder, e dessa vez para o nosso maior rival, o Flamengo.



Os dois gols que construíram o placar saíram no primeiro tempo. Aos 19 minutos, Thiago Carleto fez um pênalti desnecessário em Galhardo, e na cobrança Ronaldinho Gaúcho fez seu primeiro gol em clássicos cariocas, que me fez chegar a conclusão de que coisas desse tipo sempre acontecem com o Fluminense. Aos 24 minutos, o rubro-negro chegou ao segundo gol, quando Kleberson aproveitou o corte errado de Anderson, e bateu cruzado pro gol de Cavalieri, ampliando o placar no Engenhão, que mais uma vez teve um baixo público para um clássico: 14.753 presentes.

Ronaldinho Gaúcho quase complicou a vida do time da Gávea, ao ser expulso aos 39 minutos da etapa inicial, depois de acertar o braço em Souza e na sequência da jogada ainda dar um pisão em Diguinho. O camisa 10 levou o segundo amarelo e foi pro vestiário mais cedo. O Fluminense ganhou mais espaço no campo, teve o segundo tempo inteiro de pressão sobre o adversário, mas parava nas boas defesas do goleiro Paulo Victor ou acabava tropeçando nas próprias pernas, sinal da falta de entrosamento dos reservas. Com isso, o Flu acabou mesmo perdendo o primeiro clássico do centenário ano do Fla-Flu.

Como a Taça Rio não é prioridade nas Laranjeiras, a derrota não muda em nada o clima para a partida de quarta-feira, válida pela Taça Libertadores, quando enfrenta o Zamora no Engenhão. Pela competição estadual, o Flu volta à campo no sábado, às 16h em Moça Bonita (Bangu), onde pega o Macaé.

domingo, 11 de março de 2012

No ano centenário do clássico, primeiro Fla-Flu é de equipes mistas

Cem anos do clássico considerado o "mais charmoso do mundo". Cem anos de confrontos históricos e memoráveis, que até hoje mexem com a memória dos Tricolores e rubro-negros. A magia de um título conquistado sobre o maior rival é inexplicável. O que poderia ser uma conquista qualquer vira "O Título". Esse é o ano centenário do Fla-Flu, que se confrontam desde 1912, e que chegam aos 100 anos com muitas histórias acumuladas e com a promessa de mais emoção pros próximos 100 anos.

No entanto, toda essa magia não vai parecer a mesma hoje. Em fases distintas, as duas equipes vem desfalcadas pro clássico. Nas Laranjeiras, o título da Taça Guanabara deu maior folga ao Fluminense na Taça Rio, permitindo que o clube pense na Libertadores de quarta-feira. Depois de derrotar o Boca Juniors na Bombonera, o Flu resolveu poupar meio time pro clássico, visando o jogo contra o Zamora-VEN na quarta. Já o Flamengo foi forçado e entrar sem alguns titulares, em razão de lesões e a questão de saúde de Renato Abreu, com problemas no coração.

Mas o Flu não pode reclamar de sua equipe mista, já que seus jogadores reservas seriam titulares em muitas das grandes equipes do Brasil. A equipe formada por Diego Cavalieri, Bruno, Anderson, Leandro Euzébio e Carleto; Valencia (Edinho), Diguinho, Wagner e Lanzini; Rafael Sobis e Rafael Moura, é de nível praticamente titular, sendo assim, não é uma preocupação pros Tricolores, diferente dos rubro-negros, que não depositam tanta confiança em seus reservas.

A bola vai rolar às 18h30 no Engenhão, e será transmitido pelo PFC.

sábado, 10 de março de 2012

Abel confirma time sem Fred, Nem, TN7 e Deco pro Fla-Flu

Ao poucos Abel Braga foi dando dicas de como seria o time pro clássico de amanhã. À princípio, apenas Thiago Neves não jogaria. Depois, a ausência de Deco e Fred foi confirmada. E agora, o último elemento do quarteto ofensivo titular também teve sua participação cancelada. Wellington Nem também será poupado no primeiro Fla-Flu do ano que marca o centenário do clássico.

Com isso, o Fluminense vai com um time misto pro jogo contra o abalado Flamengo, que vive um ano conturbado. A equipe que deverá entrar em campo às 18h30 amanhã no Engenhão deve ser montada por Diego Cavalieri, Bruno, Anderson, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Diguinho, Lanzini e Wagner; Rafael Sobis e Rafael Moura.

quinta-feira, 8 de março de 2012

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Flu divulga vídeos dos bastidores na Argentina

Os Tricolores ainda estão em êxtase pela grande vitória diante o Boca Juniors, em plena Bombonera, em partida válida pela segunda rodada do Grupo 4 da Libertadores. Os gols de Fred e Deco fizeram a festa da torcida, que vangloria o feito do Time de Guerreiros. Seguindo o embalo da torcida, o Fluminense liberou na internet os vídeos que mostram os momentos anteriores e posteriores à partida, desde o assedio de fans na saída do hotel, quando partiam para o estádio, até a recepção calorosa dos Tricolores no hotel após a vitória por 2x1.

Confira abaixo os dois vídeos. O primeiro é antes da partida, e o segundo, depois dela.

Deco comanda vitória histórica do Time de Guerreiros

Mais um território foi conquistado pelo Exército Tricolor. Seguidos pelos seus fiéis Torcedores, o Fluminense invadiu a temida Bombonera e se impôs diante do Boca Juniors, que mesmo em sua arena foi derrotado e viu mais uma vez o Flu fazer história diante os xeneizes. Depois de quebrar um tabu que durava desde a década de 60, o Tricolor ontem acabou com a série de 36 jogos sem perder do Boca, além de ser o quarto time brasileiro à vencer o Boca na Bombonera.

Mas nada disso seria possível se não fosse em razão de um nome: Deco. O camisa 20 foi o destaque da partida, onde mais uma vez brilhou e mostrou maestria ao comandar o jogo no meio de campo. Com uma assistência pro gol de Fred e um gol próprio, que foi o que decretou a vitória que colocou o Flu em primeiro lugar do Grupo 4, com 6 pontos, três à frente do segundo colocado, o Arsenal de Sarandí.

fred boca juniors x fluminense (Foto: Ricardo Ayres/Photocamera)
Fred balançou a rede, dançou e fez a festa da Torcida Tricolor
(Ricardo Ayres/Photocamera)
Desde o início o Fluminense mostrou que iria jogar de forma inteligente, sabendo se defender sem abdicar do ataque. Como Abel prometera, o Tricolor iria sim em busca da vitória, e ela começou a ser desenhada logo no início. Aos 9 minutos, Deco cobrou falta da intermediária colocando a bola na área, mais precisamente na cabeça de Fred, que desviou pro gol e viu o goleiro Orión deixar passar, abrindo o placar na Bombonera, para o delírio da massa Tricolor no estádio.

O gol não abalou a fanática torcida xeneize, que seguiu incentivando a sua equipe, que não correspondia no campo. Desnorteado com o gol sofrido no início, o Boca não conseguia ameaçar o Fluminense, que bem postado, impedia os avanços dos hermanos. Com a vantagem no placar, o Tricolor também não fazia questão de atacar. Tentava jogar com tranquilidade, sem afobação e evitando se jogar demais ao ataque. Assim, o jogo ficou durante quase meia hora assim, truncado, sem chances para nenhum lado. A partida só voltou a ficar emocionante nos minutos finais.

Aos 43, Insuarralde recuperou a bola no meio-campo, após uma tentativa de drible errado de Fred, e avançou até a intermediária, onde arriscou um chute forte, obrigando Cavalieri à fazer a defesa no cantinho. No entanto, a bola sobrou para Santiago Silva, que chutou e mais uma vez fez o arqueiro Tricolor trabalhar, realizando uma linda defesa. Na sequência do lance, Riquelme chutou cruzado e forte, obrigando o camisa 12 espalmar pra escanteio. Na cobrança, mais duas defesas de Cavalieri, que fechou o gol e saiu do primeiro tempo com a moral lá em cima.

Torcida Fluminense Bomboniera (Foto: Rricardo Ayres / Photocâmera)
3,5 mil Tricolores invadiram a Bombonera e fizeram uma grande festa nas arquibancadas argentinas
(Ricardo Ayres/Photocamera)


No entanto, no segundo tempo, não deu pro goleirão Tricolor. Logo no primeiro minuto Riquelme cobrou falta na entrada da área e acertou o pé da trave. Caído, Cavalieri nada pode fazer para segurar o chute de Somoza, que pegou a sobra e mandou pro gol aberto, apenas com Anderson tentando evitar, que também não conseguiu salvar.

O gol fez a Bombonera voltar à pulsar, como os próprios xeneizes gostam de dizer. Com a torcida inflamada, o Boca podia ter ido mais em busca do gol, mas ontem não era o dia da equipe azul e amarela. O Flu na verdade, reagiu melhor ao gol do que o próprio Boca. Sem medo e com calma, o Tricolor seguiu jogando seu jogo. O empate também seria um bom resultado, mas quando a oportunidade de vencer o Boca na Bombonera aparece, não podemos deixar passar, e o Flu sabia disso.

Wellington Nem não fazia grande partida. Pouco fez na etapa inicial e parecia ser o jogador que seria escolhido para logo deixar o campo, mas aí enfim a habilidade do jovem atacante entrou em jogo. Aos 10 minutos, Nem disparou pela esquerda, se viu diante de Caruzo, na ponta da área, mas de forma brilhante, deu dois dribles desconcertantes no argentino, que ficou no chão, apenas observando o garoto seguir em frente e cruzar. A bola viajou a área e encontrou Deco, que bateu de primeira, botando a bola no fundo da rede, fazendo mais uma vez os 3,5 mil Tricolores entrarem em êxtase da Bombonera.

O time da casa demorou pra reagir. Seguia sem rumo no jogo e via o Flu ficar cada vez mais próximo da vitória. Abel foi mexendo no time, sem tentar alterar o esquema. Sacou Bruno, com cãibras, e colocou Jean. Com uma atuação fraca. provavelmente em razão nas dores na coxa, Thiago Neves também saiu para a entrada de Rafael Sobis. Deco, também cansado, saiu para a entrada de Edinho, talvez a mudança mais brusca na equipe, já que tirou todas as peças de criação da equipe.

Sem saída pro ataque, o Flu ficou acuado em seu campo, e finalmente viu o Boca Juniors crescer no jogo. Dos 40 minutos em diante, a equipe argentina pressionou bastante, mas só chegou perto mesmo aos 47, quando Riquelme chutou e Digão se atirou na frente da bola, salvando com o peito. No entanto, os jogadores e quase toda a Bombonera pediram pênalti, alegando que teria sido com o braço. Carlos Amarilla não se intimidou e de maneira correta não atendeu os argentinos, que viram mais uma vez o Fluzão destruir os planos do Boca Juniors.

Agora, o Flu volta à campo no domingo, quando enfrenta o Flamengo no Engenhão, pela Taça Rio, às 18h30. Pela Libertadores, o Flu enfrenta o Zamora-VEN na quarta-feira, também do Engenhão.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Um desafio à altura do Time de Guerreiros: o Boca na Bombonera

Em 2009, quando surgiu o Time de Guerreiros, o Flu teve o desafio de permanecer na série A do Brasileirão e também de vencer na Copa Sul-Americana. O Tricolor falhou na competição continental ao perder na final, e teve sucesso ao seguir na primeira divisão. No ano seguinte, veio a consagração com o título nacional, mas 2011 se passou em branco. Mas de lá pra cá, nenhum desafio foi tão grande quanto o que temos hoje. Vencer o tradicional Boca Juniors no seu caldeirão que é La Bombonera não é uma missão impossível, mas é um tanto difícil. Mas, para o Time de Guerreiros, quanto mais difícil melhor, então por que não esperar uma vitória no grande confronto de hoje?

Abel Braga garante que vai buscar a vitória e que quer voltar com os três pontos na bagagem, além de mais uma história pra contar. Cerca de três mil Tricolores estarão no estádio incentivando o Time de Guerreiros, que vai encarar um Boca Juniors embalado por uma série de 36 jogos invictos, e também motivado pela sede de vingança pelo memorável jogo de 2008, onde o Flu derrubou o Boca no Maracanã por 3x1 e seguiu para a grande final da Libertadores.

No entanto, o Fluminense também é forte e vem com um gás extra para a competição, já que o título da Taça Guanabara renovou as esperanças da Torcida e deu mais confiança à equipe. Abelão não contará com a equipe completa. Leandro Euzébio, expulso no jogo de estreia, está suspenso pra partida de hoje à noite. Edinho, recuperado da lesão, começa no banco. Thiago Neves é uma incógnita, pois depende apenas de sua condição até os momentos que precederem a partida. O camisa 7 sentiu dores na coxa no treino de ontem e passou à ser dúvida pro jogo, mas é provável que ele seja sim escalado para a partida. Com isso, Abel teve mandar à campo os seguintes jogadores: Diego Cavalieri, Bruno, Digão, Anderson e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Deco e Thiago Neves (Lanzini); Wellington Nem e Fred.

A bola vai rolar em La Bombonera à partir das 22h (no horário de Brasília) e será transmitida na Rede Globo para a TV aberta, e pela Fox na TV à cabo.

terça-feira, 6 de março de 2012

Raio-X Libertadores: Boca Juniors

Três títulos mundiais, seis Libertadores, duas Copas Sul-Americanas e 30 títulos nacionais. Esse é só um resumo dos títulos de um dos maiores clubes do mundo, que vem à ser o nosso adversário de amanhã. Na reestreia do "Raio-X Libertadores", o passado e o presente do Club Atlético Boca Juniors, dono de umas das mais apaixonadas torcidas do mundo, aquela que se auto-denomina, e com razão, o 12ª jogador do time, além de uma vasta coleção de troféus e uma história repleta de grandes craques.

Ficheiro:Bocajuniors-primerafoto.jpg
O grupo que deu início ao Boca Juniors
O clube desde seu início provou ter vocação para ser gigante. Criado em 3 de abril de 1905 por descendentes de italianos, mais precisamente vindos de Gênova (origem do nome xeneize, que é uma variação de zeneize, que no dialeto da província italiana significa genovês), o Boca Juniors iniciou sua história de uma maneira diferente da que o consagrou. A sua famosa camisa azul com uma faixa amarela no meio só veio à ser utilizada em definitivo em 1913. Antes disso o clube costumava utilizar um uniforme com listras pretas e brancas, que veio a ser reutilizado esse ano, como forma de homenagear o passado do clube de La Boca, bairro-natal do CABJ. A tradicional camisa azul e amarela é em razão de uma escolha do destino. A diretoria xeneize discutia qual uniforme deveria ser utilizado pela equipe, e o então presidente Juan Brichetto decretou que as cores das vestimentas seriam de acordo com a bandeira do país do primeiro navio que passasse pela ponte do porto no dia seguinte. E assim que o primeiro navio passou, foi avistado a bandeira da Suécia, que foi a base do novo uniforme do Boca Juniors.

O Superclasico é sempre marcado por ser um jogo muito
pegado, com a vontade de vencer na ponta da
chuteira de cada jogador
Mas, falar da história do Club Atlético Boca Juniors e não citar o River Plate logo no início seria um pecado. Os rivais lutam entre si desde o princípio, com o primeiro duelo oficial entre os dois foi no Torneio da Primeira Divisão em 1913, com vitória para o River em 2x1. No entanto, os torcedores do Boca alegam que o primeiro jogo fora em 1908, terminando com vitória pro Boca, por 2x1. Talvez essa discussão seja o começo da longa e mágica rivalidade entre Boca e River. Ambos nascidos no pobre bairro de La Boca, que no entanto é rejeitado pelo River, que prefere vangloriar suas raízes mais elitizadas, diferente do Boca, que se orgulha de ser do povo. Não é à toa que o River se intitula "millonario" e usa "bostero" como forma de ofensa ao rival, sendo que estes devolvem as provocações xingando-os de "gallinas". Foi nesse clima que os dois "primos" de La Boca cresceram, disputando título por título e a moral de maior da Argentina.

Os títulos começam à brotar na história xeneize em 1919, com o título nacional, ainda na Era Amadora. Até o fim dessa fase, o Boca já aglomerou seis taças, atrás apenas do Racing Club (nove) e do extinto Alumni (dez). Mais importante do que isso, no entanto, era o fato de ter cinco títulos à mais que o River Plate. E a supremacia sobre o rival tendia à aumentar na fase seguinte do futebol argentino. Já classificado como Era Profissional, o Boca seguiu vencendo e chegou à década de 70 com 18 títulos, sendo oito deles após a inauguração da mágica  La Bombonera, inaugurada em 1940, num jogo contra o San Lorenzo, terminado em 2x1 pro time da casa. Na década de 70, o lendário estádio viu o Boca Juniors vencer sua primeira Libertadores, em 1977, dando início à fama de copeiro ao clube. De lá pra cá, foram seis títulos, sendo o último em 2007.
La Bombonera, um palco lendário do futebol mundial
Aliás, o estádio Alberto Jacinto Armando merece um parágrafo especial no Raio-X. Poucos estádio no mundo tem a magia que La Bombonera. O apelido é em razão do formato do estádio, que se assemelha à uma caixa de bombons. No entanto, de doce o estádio não tem quase nada, apenas o nome de sua fanática barra-brava. A La Doce (doze em espanhol) é responsável por boa parte da magia da Bombonera. A mais popular barra do mundo intimida o adversário com seus cânticos incessantes. Não é necessário lotar La Bombonera para sentir a forte pressão feita pela torcida, pois apenas a presença da massa que fica atrás do gol já é suficiente para sacudir a alma de cada jogador em campo. Conhecida por cantar durante os 90 minutos, e até depois do tempo regulamentar, é impossível ver La Bombonera parada ou quieta. A La 12 faz questão de cantar e apoiar independente do resultado. Nos dias de casa cheia, a torcida protagoniza um verdadeiro espetáculo, fazendo o estádio parecer um verdadeiro calabouço. Com seus quase 50 mil lugares ocupados, a "caixa de bombons" vira um verdadeiro caldeirão.


Uma massa loucamente apaixonada pelo Boca

A casa do Boca Juniors foi palco de grandes conquistas xeneizes, e por lá desfilou um dos grandes nomes do futebol mundial. A fanática torcida teve a alegria de ver em casa três das seis Libertadores conquistadas, e também a felicidade de ver Diego Armando Maradona explodir pro mundo com a camisa azul e amarela. No entanto, o camisa dez xeneize trouxe apenas um título pros boquenses. O Campeonato Argentino Metropolitano de 1981 foi o único na curta passagem de um ano pelo Boca, que foi o suficiente para Dieguito marcar 28 vezes nas 40 partidas, entre 1981 e 82. Maradona voltou ao Boca para encerrar sua decadente carreira em 1995, atuando até 1997 sem muito destaque pelo futebol (7 gols em 31 jogos), se destacando mais pelas polemicas em que adorava se envolver.

Riquelme e a Taça Libertadores, impossível não falar deles ao contar a história do Boca

Um capitão, um artilheiro, um mito. Palermo é um dos ídolos
máximos dessa grande história do Boca
No entanto, a história do Boca é muito mais gloriosa nos pés de outros ídolos, ou até nas mãos, como no caso do goleiro Abbondanzieri, arqueiro em três das seis Libertadores xeneizes, além de dois mundiais e seis nacionais. Além dele, cabe a devoção da torcida pelo lendário atacante Martín Palermo. Talvez o maior símbolo de centro-avante já existente, o artilheiro tinha um faro de gol apurado, marcando 194 gols em 303 jogos pelo Boca. Colecionou títulos e mais títulos pelo Boca, juntando 14 taças (entre nacionais e continentais) até sua aposentadoria em 2011. Outro ídolo recente da torcida é o meia Juan Román Riquelme, que possui uma certa "inimizade" com a Torcida do Fluminense. O craque, conhecido pela sua precisão nos lançamentos e chutes, caiu no desgosto da nossa Torcida em 2008, quando teria supostamente ironizado o interesse do Tricolor sobre ele. Até hoje não se sabe de certo se Riquelme realmente afirmou não conhecer o Fluminense, ou se isso foi apenas uma história inventada pela mídia. Mas o certo é que o camisa 10 passou a conhecer muito bem o clube naquele mesmo, naquela histórica partida no Maracanã.

No entanto, se até 2008 o Boca Juniors era o maioral das Américas, os anos seguintes foram um pouco diferentes para o clube de La Boca. O clube ficou de 2009 à 2011 sem conquistar nenhum título, com campanhas fracas nos campeonatos nacionais, decepcionando a sua apaixonada torcida. No entanto, no Apertura de 2011, o Boca Juniors voltou a mostrar a sua força e ergueu seu 30º título nacional de forma invicta.

Uma imagem histórica para todos os Tricolores. O argentino
Conca corre pra comemorar a virada contra o Boca no
Maracanã
O clube volta à Copa Libertadores depois de duas temporadas ausente. Na primeira rodada, o Boca estreou com um empate em 0x0 com o Zamora. Mas a Libertadores de 2008 é memoravel para Tricolores e boquenses. As semifinais ficaram marcadas por dous resultados inesperados para os xeneizes. O empate com o Flu na Argentina em 2x2 e derrota histórica por 3x1 no Maracanã. A vitória Tricolor entrou pra história da competição, pois o Boca não era eliminado por um brasileiro desde 1963, quando perdeu na final para o Santos, formado de Pelé, Pepe, Coutinho e outros grandes craques.


O atual elenco xeneize, no entanto, vem bem preparado para a competição, apesar do tropeço inicial. Com um time experiente, o Boca Juniors vem invicto à 36 partidas, sendo a última derrota em abril do ano passado, para o Lanús, por 2x0. O elenco inscrito para a competição é o seguinte
Riquelme é o principal nome da atual geração do Boca.
Na foto, ergue o troféu de campeão da Apertura 2011
1. ORION, Agustín Ignacio
2. SCHIAVI, Rolando Carlos
3. RODRÍGUEZ, Clemente Juan
4. SOSA, Franco Sebastián
5. SANCHEZ MIÑO, Juan Manuel
6. CARUZZO, Matías Nicolás
7. MOUCHE, Pablo Nicolás
8. RIVERO, Diego Alejandro
9. GAONA LUGO, Orlando Gabriel
10. RIQUELME, Juan Román
11. ERVITI, Walter Daniel
12. D ANGELO, Sebastián Ezequiel
13. SOSA SILVA, Carlos Sebastián
14. SAURO, Gastón
15. COLAZO, Carlos Nicolás
16. LEDESMA, Pablo Nicolás
17. BLANDI, Nicolás
18. SOMOZA, Leandro Daniel
19. SILVA OLIVERA, Santiago Martín
20. CVITANICH, Darío
21. CHAVEZ, Cristián Manuel
22. ERBES, Cristian Damián
23. RONCAGLIA, Facundo Sebastián
24. ARAUJO, Sergio Ezequiel
25. INSAURRALDE, Juan Manuel


Porem, nenhuma invencibilidade é eterna, e se tem algum clube propicio para quebrar essa marca, esse clube é o Fluminense. Amanhã é uma ótima oportunidade para o Time de Guerreiros mais uma vez fazer história e seguir forte na Copa Libertadores.

sábado, 3 de março de 2012

Sem dificuldades, Flu passa pelo Nova Iguaçu com dois gols de Sobis

Não foi necessário fazer muito esforço para vencer a primeira partida na Taça Rio na tarde de hoje. Mesmo sem dar o máximo de si, o Fluminense venceu o Nova Iguaçu em Volta Redonda por 3x0 e agora só tem cabeça para o esperado jogo de quarta-feira contra o Boca Juniors, pela Libertadores.

rafael sobis fluminense x nova iguaçu (Foto: Photocamera)
Sobis foi o destaque do jogo, com dois gols e muita vontade em campo
(Photocamera)


Diante de poucos torcedores (1.981 presentes), o Flu demorou pra engrenar, mas assim que o Tricolor encontrou o caminho pro gol foi difícil de segurar. Aos 25 minutos, Deco lançou Rafael Sobis, que chutou pra fora. No minuto seguinte, não teve jeito, foi gol do Fluzão. Fred tabelou com Deco e tocou pra Sobis, que dessa vez não perdeu a oportunidade e botou na rede.

O gol pesou no lado Tricolor. Já sem muito ânimo em campo, o Flu ficou ainda mais "preguiçoso" e viu o Nova Iguaçu ganhar espaço no jogo. O time da Baixada Fluminense tentava, ameaçava, mas mesmo vencendo a defesa Tricolor, não conseguia dar trabalho ao goleiro Diego Cavalieri, que só via a bola passar pra fora.

No segundo tempo, o ritmo não foi muito diferente. O Flu teve uma grande oportunidade com Fred, que cabeceou na trave, após cruzamento de Bruno. No entanto, o Tricolor seguia pesado em campo. O único que queria realmente mostrar serviço era Rafael Sobis. O atacante parecia querer recuperar sua vaga no time titular. Depois de ter marcado um gol na quarta-feira e outro no primeiro tempo, o camisa 23 estava disposto e fazer mais um, e ele conseguiu. Aos 29 minutos, Sobis bateu da entrada e contou com um desvio do zagueiro Marcelinho, que matou completamente o goleiro Jefferson, colocando 2x0 no placar.

Antes do gol, Abel havia mexido no time. Pensando em quarta-feira, sacou Deco e mandou Souza pro jogo. O treinador também tirou Wellington Nem, e optou pela entrada de Matheus Carvalho. A dupla entrou mostrando serviço, e aos 31 minutos mostrou que Abelão acertou em cheio na alteração. Souza, dentro da área, deu um bonito toque de calcanhar para Matheus, que recebeu e de frente pro goleiro não titubeou, mandando rasteiro pro gol, fechando o placar em Volta Redonda.

Agora o Flu vai à Argentina para disputar a segunda rodada da Taça Libertadores. O jogo, que será realizado na histórica La Bombonera, será às 22h. Depois disso, voltamos ao Cariocão, mas não será um jogo qualquer. O próximo duelo pelo estadual é contra o Flamengo, no domingo.

Com time titular, Flu encara Nova Iguaçu já pensando no Boca

É impossível tentar esquecer que na quarta-feira tem o grande duelo contra o Boca Juniors, na Bombonera, pela Libertadores. Com isso, o jogo de hoje passa a ser apenas um pequeno aquecimento do jogão do meio da semana. Com o título da Taça Guanabara, a Taça Rio não tem tanta importância para os Tricolores, que querem mesmo é ver o time embalar na competição continental.

No entanto, a derrota na quarta-feira para o Resende deixou os torcedores preocupados com o time reserva, que com tantos grandes nomes, como Wagner, Rafael Sobis e Rafael Moura, não vem realizando boas partidas. Com isso, Abel Braga se viu obrigado à escalar um time misto hoje, com base no time titular, mas com alguns jogadores do time B, visando não correr o risco de ver a classificação para a fase seguinte da Taça Rio morrer cedo.

Os únicos desfalques pro jogo de hoje ficam por conta de Thiago Neves e Rafael Moura, que foram poupados por sentirem dores, e Edinho, ainda não recuperado da lesão no pé direito que o tirou da final da TG. Abelão deve mandar à campo os seguintes jogadores: Diego Cavalieri, Bruno, Anderson, Digão e Carleto; Valencia, Diguinho, Deco e Lanzini; Rafael Sobis e Fred.

A partida será realizada em Volta Redonda, às 18h30. A transmissão será pelo PFC.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Flu B decepciona e perde na etreia

A quarta-feira de cinzas demorou pra chegar nas Laranjeiras. Depois do carnaval atrasado depois do título da Taça Guanabara, a ressaca veio à tona ontem e o time B do Fluminense tropeçou no Resende em Volta Redonda e começou com derrota a Taça Rio.

Os reservas não mostraram grande empolgação no jogo, e logo no início sofreu o primeiro gol. Aos cinco minutos, Marcel recebe na entrada da área, driblou facilmente Digão, que só assistiu o camisa 10 bater no canto de Berna e abrir o placar.

O Flu tentou iniciar uma pressão. Lanzini e Wagner tentavam levar o time ao ataque, mas faltava algo na hora da conclusão. A falta de sorte também "colaborou". Sóbis acertou o travessão, e depois foi a vez de Lanzini carimbar a trave. Mas depois enfim veio o gol de empate. Aos 30 minutos, Lanzini recebeu de Wagner e tocou para Sobis, que dentro da área bateu no canto do goleiro do Resende e deixou tudo igual.

No segundo tempo, o Tricolor perdeu o ritmo, e voltou à demonstrar apatia na partida. Com isso, o Resende voltou à frente do placar. Aos 15 minutos, Marcel cruzou, Márcio Rosário deixou passar e Marcelo Régis completou pro gol.

Sem sinais de reação, os poucos presentes no estádio da Cidadania foram começando a mostrar a sua insatisfação com a fraca atuação do time Tricolor. O tempo foi passando, o gol não parecia sair e realmente não saiu. O resultado da tarde da quarta-feira foi mesmo uma derrota para o campeão da Taça Guanabara, que volta à campo no sábado às 18h30, quando enfrenta o Nova Iguaçu, novamente em Volta Redonda.